quinta-feira, 13 de outubro de 2011

O BTL DE CHOQUE AO COMANDO DO MAJ. ROLEMBERG ( JÁ É UM OUTRO BTL )

 

quinta-feira, 13 de outubro de 2011


CHOQUE PRENDE ACUSADO DE FURTAR IGREJA.

O Batalhão de Polícia de Choque prendeu na noite desta quarta-feira, 12, Gilson Barbosa Santos Filho, acusado de furtar um teclado e uma caixa de som de uma Igreja Batista, localizada no bairro Salgado Filho.

A prisão aconteceu quando os militares receberam a informação de que um homem teria invadido o local. O vigilante da igreja ouviu o disparo do alarme da igreja e flagrou Gilson Barbosa transportando um teclado de marca Yamaha através do muro da Igreja, enquanto a caixa de som já estava na calçada. O vigilante então acionou a PM que efetuou a prisão, em flagrante.

Os policiais confirmaram que o acusado estava em liberdade condicional justamente por outro crime de furto. O caso foi encaminhado à Delegacia Plantonista.


O canil do BPChq participou no dia de ontem, 12, das comemorações alusivas ao dia da crinaça realizada na orla de Aracaju, realizando apresentações com os cães da unidade, onde crianças e adultos tiveram a oportunidade de assistir e ter contato direto c os animais durante todo o dia.

A guarnição formada pelo Cb. Brito e os Soldados Etelvan, Silfarney e Holanda, juntamente com os cães farc e heitor, arrancaram aplausos do público presente durante as exibições.

Vejam as fotos das exibições abaixo:







Ex-delegado vai a júri popular por chacina

Juninho, como era conhecido: uma das vítimas (Foto: Portal Itnet)

O ex-delegado de Polícia, Antonio Ferreira de Matos Filho, conhecido como Toinho Toyota, vai a júri popular no próximo dia 27, acusado como autor do sequestro, seguido de assassinato e ocultação de cadáver de três adolescentes: Carlos Magno Menezes Fernandes, 16, João Cléverton Matias dos Santos, 16, e José Valdemir dos Anjos Júnior, 13.

Os crimes aconteceram entre a noite de 29 e a madrugada do dia 30 de maio de 2001, na cidade de Itabaiana, distante 57 km da capital, Aracaju, com envolvimento de outros policiais: Hamilton Correia Santos e Roberto Carlos Costa dos Santos, além de Wilton Nogueira, conhecido na cidade como Boy. O início do julgamento está previsto para às 8h do dia 27, sem horário previsto para  encerramento.

Os réus foram denunciados pelo Ministério Público Estadual no dia 26 de julho de 2001. Toinho Toyota chegou a ser preso, mas foi colocado em liberdade no dia 22 de novembro do mesmo ano.  O ex-delegado e os demais réus foram enquadrados nos artigos 121 parágrafo segundo, incisos II, IV e V, 211, e no 148 parágrafo segundo combinado com os artigos 29 e 69, com previsão de pena que varia entre 12 a 30 anos de reclusão.

O Ministério Público entende que houve ‘conluio’ para assassinar os adolescentes. De acordo com a denúncia, os três adolescentes estavam na rua Tobias Barreto, nas proximidades da Igreja Matriz Santo Antonio, na cidade de Itabaiana. Eles estariam conversando quando o delegado chegou, armado. A denúncia indica que o delegado e os policiais colocaram Carlos Magno e João Cléverton no porta-malas do veículo da Secretaria de Estado da Segurança Pública, um Fiat Uno, e teriam levado para um terreno baldio, localizado atrás da sede da Delegacia Regional naquela cidade.

Eles teriam entrado no terreno com o veículo em marcha ré. E de lá, Toinho Toyota teria acionado outros poliiciais: Jorge de Almeida, o Borjão, Paulo Nery Damascena e Roberto Carlos Costa dos Santos, que estariam realizando ronda na cidade com um outro veículo, que seria um Santana de cor azul.

Eles informaram em depoimento, que, quando chegaram no local, indicado pelo então delegado encontraram o cenário pronto: “os adolescentes algemados, com as mãos para trás, sentados na relva”.

Diz um trecho da denúncia do MPE: “Toinho Toyota, o primeiro acionado, inebriado pelo torpor, enraivecido e enfurecido com a febre e o delírio dos insanos, utilizando-se do revólver que portava, e apontando em direção dos adolescentes, efetivara vários disparos”. Segundo a denúncia, no momento, apenas Carlos Magno ficara agonizando. Os policiais disseram que teriam se retirado do cenário do crime, mas Toinho Toyota teria dado ordens para que eles retornassem com o intuito de “dar fim aos cadáveres e apagar os vestígios do hediondo crime”.

Segundo a denúncia, os corpos foram colocados em uma viatura da SSP e eles teriam seguido pela avenida João Paulo II, com o objetivo de atravessar a divisa do Estado de Sergipe com a Bahia. E assim seguiram viagem passando por Campo do Brito, Lagarto, Riachão do Dantas, Tobias Barreto, voltando por Poço Verde até atingir a divisa, já no município de Fátima, na Bahia, onde os corpos foram largados.

O crime foi desvendado e os policiais envolvidos denunciados pelo Ministério Público.

Por Cássia Santana

Restaurante não tinha autorização para usar botijões, informa o Corpo de Bombeiros

Tragédia

 

Bombeiros retiram botijões e cilindros do local da explosão. Funcionários relataram forte cheiro de gás no início da manhã. Três pessoas morreram

Cecília Ritto, do Rio de Janeiro
O restaurante Filé Carioca, onde ocorreu a explosão que deixou três mortos e 17 feridos no centro do Rio na manhã desta quinta-feira, não tinha autorização para ter cilindros ou botijões de gás. A informação é do Corpo de Bombeiros do Rio. Um laudo de agosto de 2010, emitido pela corporação, nega ao condomínio autorização para uso desse tipo de armazenamento.

Vazamento de gás de botijão ou cilindro é a principal suspeita para o acidente, de acordo com o comandante do 5º grupamento do Corpo de Bombeiros, coronel Amaury Simões. O oficial informou, às 11h45, que já haviam sido retirados três botijões de 13 quilos de capacidade no local das explosões. “Ainda tentamos localizar nos escombros uma bateria de cilindros”, explicou.

No início da manhã, Simões avaliou que o tipo de queima, muito rápida, e a violência da explosão indicavam gás de botijões.

Duas funcionárias do Filé Carioca informaram que, nas primeiras horas da manhã, o restaurante ficou fechado, devido ao forte cheiro de gás. O cozinheiro Antônio – um dos mortos – tinha entrado no prédio e estaria tentando contornar o problema.
Laudo - O documento do Corpo de Bombeiros traz a seguinte restrição: “Edificação não foi aprovada para utilização de gás combustível, seja forma de clindro GLP ou canalizado de rua, não sendo admitido abastecimento de qualquer gás combustível, sem a prévia autorização”.

O presidente do Sindigás, Sérgio Bandeira de Melo, alertou também para o que pode ter sido um erro na conduta dos responsáveis pelo restaurante a partir da identificação do vazamento. “O correto, ao perceber vazamento, é apenas abrir os caminhos para a ventilação, não entrar no local. Deve-se chamar a empresa de gás ou os bombeiros”, advertiu.
Vítimas - Os mortos são Severino Antônio, chefe de cozinha, Josimar dos Santos Barros, sushiman do restaurante, e Matheus Maia Macedo de Andrade, 19 anos, que passava pelo local.

Os funcionários foram reconhecidos por um colega. Antônio Júnior dos Santos, 29 anos, é entregador e, no horário da explosão, por volta das 7h30, já deveria estar no local. No entanto, ele chegou atrasado nesta quinta-feira.

Os feridos com maior gravidade são Igídio da Costa Neto, 46 anos, Daniele Cristina, 18 anos, e um homem identificado como Roberto, 30 anos. Ao todo, 17 pessoas ficaram feridas, a maior parte com escoriações
 

MANIFESTAÇÃO